Estreante na temporada, mas com um dos elencos mais fortes do pelotão Pro Tour, a equipe Leopard-Trek não terá controle interno antidoping. Andreas Gösle, chefe da comissão médica do time luxemburguês, afirmou que os ciclistas são avaliados com frequência pela UCI (União Ciclística Internacional), através dos controles de doping e exames físicos.
Nos últimos anos, o número de equipes que investiram na contratação de empresas responsáveis por exames internos tem crescido constantemente. Gösle, no entanto, não vê tanta necessidade para que esse processo ocorra na equipe luxemburguesa.
"O que essas empresas buscam e querem? Já temos inúmeros testes, inclusive o passaporte biológico, além de possuirmos ciclistas honestos e transparentes", disse ao jornal Tageblatt.
"Eles são testados mais de 30 vezes por ano, além dos exames físicos e padrão. Existem mais quatro check-ups exigidos pela UCI. Isso é muita coisa."
Atualmente, a equipe participa de um training camp na Ilha de Mallorca, na Espanha, e ainda não passou por nenhum tipo de exame antidoping, o que deve acontecer em breve. De qualquer forma, Andreas Gösle aposta na boa conduta dos ciclistas e reforça que seu principal desejo é obter um grupo saudável ao longo da temporada.
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