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quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Russo campeão da Vuelta em 2005 e 2007 sente-se muito bem fisicamente e acredita em recuperação


Denis Menchov, bicampeão da Vuelta, quer o título


Denis Menchov (Geox-TMC) acredita que a 10ª etapa da Vuelta a España não foi crucial para nenhum dos ciclistas favoritos a uma boa classificação no geral. Para o russo, o contrarrelógio em Salamanca, realizado na última segunda-feira (29), ainda deixa em aberto a prova que tem nesta terça-feira (30) o seu primeiro dia de descanso para o pelotão.

Menchov concluiu a 10ª etapa da Vuelta com a desvantagem 2min19s para o líder Tony Martin (HTC-Highroad), ficando fora dos top 10 da etapa e da classificação geral – ele está a atualmente a 2min35s do líder da prova, o queniano que defende a Grã-Bretanha Christopher Froome (Sky).

“Estou mais feliz pela minha performance durante a 10ª etapa, quando me senti muito bem, do que pela minha situação no geral. Uma etapa de contrarrelógio às vezes é imprevisível, mas para uma prova de três semanas, o que realmente importa é a boa forma física. As possibilidades para os ciclistas de conseguirem bons resultados na Vuelta não mudaram tanto, comparadas ao primeiro dia, portanto, diria que o contrarrelógio não tirou ninguém do jogo”, disse Menchov.

O russo entrou para o último estágio para provar que poderia continuar bem na prova e ganhar um pouco de tempo para os escaladores, mas apesar de não estar em uma colocação preocupante na Vuelta, poderia estar melhor. “Não perdi tanto tempo para os favoritos ao pódio na classificação geral e, ao final da última etapa, quando cruzei a meta sem nenhum problema, me sentindo extremamente bem e sabendo que havia dado cem por cento de mim, me senti confiante. Continuarei trabalhando pela Geox-TMC e tentarei conquistar o melhor resultado possível na Vuelta, porém, não me sinto bem ao dizer que sou líder do time”, alertou o campeão da grande volta espanhola em 2005 e em 2007.

Apesar de não querer o rótulo de líder da Geox-TMC, este posto é quase inevitável para o russo, uma vez que seu companheiro de equipe Carlos Sastre é apenas o 28º na classificação geral, a mais de 6min48s para Froome, líder da prova

Antón e Nieve tentarão recuperar o tempo perdido nas altas montanhas espanhola


Mikel Nieve acredita em vitória nas montanhas


O desempenho de Igor Antón e Mikel Nieve não tem sido dos melhores na Vuelta a España 2011. Os dois – principalmente o primeiro – largaram na competição com um discurso de que poderiam dar o título para a Euskaltel Euskadi, mas eles estão muito distantes da Camisola Roja. Mas não é só o brasileiro que não desiste nunca. Os espanhóis se agarram no ditado de que “a esperança é a última que morre”.

Antón afirma que as próximas etapas de altas montanhas – Manzaneda, Farrapona e Angliru - serão muito duras, mas que haverá muita disposição por sua parte. O ciclista afirma que está na disputa e não descansará até vencer, ao menos, uma etapa. “Tenho a vontade de triunfar e lutaremos por uma vitória. Estamos realizando uma excelente temporada, com conquistas no Giro e Tour. Por isso, lutaremos na Vuelta também”, disse Antón.

Mikel Nieve, por sua vez, afirma que as coisas não têm saído como o previsto para a sua equipe durante os últimos dias, mas que ainda haverá etapas boas paras características dos ciclistas da Euskaltel. “Chegamos às montanhas, terreno mais propício a nós, onde seremos mais combativos. Teremos que enfrentar o que vier pela frente, com bastante ânimo e lutando para encerrar um ano muito bom. Estou seguro de que reverteremos a situação”, concluiu Nieve.

Nesta terça-feira, a Euskaltel desfruta do primeiro dia de descanso da Vuelta, em Parador Monterrei, – local de realização da 11ª etapa da prova, que acontecerá nesta quarta-feira (01). Os homens de Gorka Gerrikagoitia levantaram-se às nove e meia da manhã de um dia ensolarado, sem a pressa dos dias anteriores e seguiram à risca a rotina de todos os dias de repouso: almoço, sesta, massagem e descanso até o jantar.

Rumores de fusão entre RadioShack e Leopard-Trek ganham força e união pode se concretizar para 2012


Bruyneel, cotado para ser o diretor geral do time


RadioShack-Trek pode ser o nome da mais nova equipe de ciclismo mundial, resultante da fusão entre a equipe norte-americana de Johan Bruyneel e o time luxemburguês Leopard-Trek. Caso o fato ocorra, provavelmente o belga ocupará o cargo de diretor geral da nova equipe.

A notícia, divulgada pelo jornal L’Equipe, foi reiterada nesta terça-feira (30) pelo jornal Gazzetta dello Sport. O periódico italiano que afirmou que realmente há um acordo entre os dois times, ainda sem o anúncio oficial. Enquanto isso, Bruyneel se ausenta de comentários sobre o caso e a Leopard-Trek desmente os rumores.

Flavio Becca, investidor do projeto luxemburguês, não estava satisfeito com os resultados obtidos pela Leopard-Trek até o final do Tour de France. O empresário de 48 anos, amigo da família Schleck, crê que a equipe poderia ter tido um desempenho bem melhor em outras competições, ao passo que também poderia ter conseguido mais patrocinadores, fato que pode ser ruim para o planejamento financeiro da equipe luxemburguesa em 2012.

Os rumores também dão conta que nos últimos meses a Leopard-Trek tem mantido contato com outros times Pro Tour para buscar possíveis novos parceiros, mas Becca vê em Bruyneel uma solução perfeita, não apenas por ter em seu currículo o título de 13 grandes voltas – nove Tours, dois Giros e duas Vueltas -, mas também por já ter trabalhado tanto com Lance Armstrong quanto com Alberto Contador (Saxo Bank).

Ao que se sabe, o único problema para concretizar a união seria a quantidade de atletas presentes nos dois times, uma vez que a Leopard conta com 27 ciclistas e a RadioShack com 13. Logo, dez deveriam procurar outra equipes, pois há um limite de 30 atletas por equipe.

Alguns dos atletas que renovaram seus contratos até 2012 são Andy Schleck, Frank Schleck e Fabian Cancellara, pela Leopard-Trek e Janez Brajkovic, Andreas Kloden e Chris Horner, pela RadioShack.

Acompanhe a 11ª etapa às 11h! Com chegada em montanha






A última das três grandes voltas abre às portas nesse sábado (20/08). A 66ª edição da Vuelta a España começa na região de Benindorm, com um contrarrelógio por equipes de 13.5 km. Fugindo um pouco do habitual, o percurso tem logo no principio um trecho com 3 km de ascensão, que pode colocar surpresas no geral pós-crono.

Na disputa pelo título, como já vem sendo destacado, Vincenzo Nibali (Liquigas) defenderá o triunfo do último ano, mas terá pelo frente rivais de alto nível como Menchov, Antón, Rodriguez, Scarponi e Van Den Broeck.

Ao longo das 21 etapas, o que não deve faltar é emoção. Nas etapas planas, tudo indefinido após os abandonos de Mark Cavendish e Tyler Farrar, enquanto as montanha devem protagonizar a disputa mais equilibrada dos últimos anos.

Quer saber tudo o que acontece na prova? O Prólogo fará a cobertura ao longo das três semanas de competição mais um ano. Acesse o minuto-a-minuto da Vuelta a España 2011. A transmissão começa às 11h no

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Acompanhe a Volta da Espanha ao vivo confira agora.

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http://sports-livez.com/channel/ch-7.php

Irlandês vence etapa e holandês veste vermelho; Rodriguez toma 50s





Uma subida de 18km, onde o seu final tinha picos de inclinação de até 11,5 % , na 9ª etapa da Vuelta foi suficiente para provocar mudanças um tanto quanto inesperadas na classificação geral. Surpresas foram a tônica do dia em se tratando da vitória na etapa, do irlandês Daniel Martin (Sky), e na classificação geral, que viu o jovem e promissor holandês Bauke Mollema (Rabobank) assumir a liderança da competição.

A montanha em Sierra de Bejar. La Covatilla serviu como parâmetro de avaliação dos principais favoritos a disputa pela camisa vermelha. Os destaques positivos ficaram por conta de Bradley Wiggins (Sky), Vincenzo Nibali (Liquigas), Denis Menchov (Geox), Jurgen Van Den Broeck (Omega Pharma) e Fredrik Kessiakoff (Astana).

Já Joaquim Rodriguez (Katusha) acusou o desgaste, sobrando nos últimos 4km de montanha e terminou 50s atrás de Martin. O espanhol perdeu a camisa de líder para Bollema e viu as chances de título caírem. Com o contrarrelógio, em Salamanca, Purito – teoricamente- deve perder ainda mais tempo em relação aos concorrentes.

Outro que desapontou foi Igor Antón (Euskaltel). O basco comprovou que o desempenho protagonizado em San Lorenzo de Escorial não passou de um suspiro de esperança. Longe de lembrar a performance do último ano, Antón acabou 1min50s atrás dos líderes, assim como o italiano Michele Scarponi (Lampre), que chegou a figurar entre os ponteiros na subida final, mas perdeu desempenho nos últimos quilômetros.

Nesta segunda-feira, um contrarrelógio individual de 47km, onde os favoritos serão Fabian Cancellara (Leopard) e Tony Martin (HTC-Highroad), promoverá outras mudanças no geral. Uma grande chance para Denis Menchov (Sky) e Brad Wiggins (Sky).

Classificação etapa
1 Daniel Martin (Irl) Team Garmin-Cervelo 4:52:14
2 Bauke Mollema (Ned) Rabobank Cycling Team
3 Juan Jose Cobo Acebo (Spa) Geox-TMC 0:00:03
4 Bradley Wiggins (GBr) Sky Procycling 0:00:04
5 Christopher Froome (GBr) Sky Procycling 0:00:07
6 Vincenzo Nibali (Ita) Liquigas-Cannondale 0:00:11
7 Rein Taaramae (Est) Cofidis, Le Credit En Ligne 0:00:12
8 Denis Menchov (Rus) Geox-TMC
9 Haimar Zubeldia Agirre (Spa) Team RadioShack
10 Fredrik Kessiakoff (Swe) Pro Team Astana

Classificação geral
1 Bauke Mollema (Ned) Rabobank Cycling Team 37:11:17
2 Joaquin Rodriguez Oliver (Spa) Katusha Team 0:00:01
3 Vincenzo Nibali (Ita) Liquigas-Cannondale 0:00:09
4 Fredrik Kessiakoff (Swe) Pro Team Astana 0:00:18
5 Jurgen Van Den Broeck (Bel) Omega Pharma-Lotto 0:00:27
6 Daniel Moreno Fernandez (Spa) Katusha Team 0:00:35
7 Jakob Fuglsang (Den) Leopard Trek 0:00:37
8 Kevin Seeldraeyers (Bel) Quickstep Cycling Team 0:00:42
9 Haimar Zubeldia Agirre (Spa) Team RadioShack
10 Juan Jose Cobo Acebo (Spa) Geox-TMC 0:00:46

Volta da Espanha 2011 - 7°etapa

Volta da Espanha 2011 - 7°etapa


Volta a Espanha: Chegada em pelotão a Talavera de la Reina
Por Redacção

O alemão Marcel Kittel venceu ao sprint a 7.ª etapa da Volta a Espanha marcada pela queda de vários corredores na recta final para a meta. Sylvian Chavanel manteve a liderança e a vantagem sobre os principais adversários.

Kittel concluiu a tirada de 1182,9 quilómetros em 4.47,59 horas, batendo Peter Sagan e Oscar Freire, segundo e terceiro classificados, respectivamente. Tyler Farrar, um dos favoritos para o sprint de Talavera de la Reina, acabou por se ver envolvido na queda que afastou da luta pela vitória.

Chavanel foi 41.º, atrás de Tiago Machado (40.º), com o mesmo tempo do vencedor e segue de vermelho com 15 segundos de vantagem sobre o espanhol Daniel Moreno, segundo na geral, e 16 sobre o italiano Vincenzo Nibali, terceiro.

Tiago Machado (23.º) e Nélson Oliveira (121.º) mantiveram os lugares na geral, enquanto Sérgio Paulino subiu três posições e é agora 127.º.

Classificação da etapa:
1. Marcel Kittel (SKS) 4.47,59 horas
2. Peter Sagan (LIQ) mt
3. Oscar Freire (RAB) mt
4. Daniele Bennati (LEO) mt
5. Lloyd Mondory (ALM) mt
6. Juan Jose Haedo (SAX) mt
7. Tom Veelers (SKS) mt
8. Alessandro Petacchi (LAM) mt
9. Enrico Gasparotto (AST) mt
10. Leigh Howard (HTC) mt
...
40. Tiago Machado (RSH) mt
141. Sérgio Paulinho (RSH) mt
155. Nélson Oliveira (RSH) mt

Clasificação geral:
1. Sylvain Chavanel (QST) 27.9,2 horas
2. Daniel Moreno (KAT) a 15 segundos
3. Vincenzo Nibali (LIQ) 16
4. Joaquin Rodriguez (KAT) 23
5. Jakob Fuglsang (LEO) 25
6. Fredrik Kessiakoff (AT) 41
7. Maxime Monfort (LEO) 44
8. Jürgen Van den Broeck (OLO) 49
9. Sergio Pardilla (MOV) 49
10. Marzio Bruseghin (MOV) 52
...
23. Tiago Machado (RSH) a 1,43 minutos
121.º Nélson Oliveira (RSH) a 50,27 minutos
127.º Sérgio Paulinho (RSH) 53,33 minutos

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Jovem alemão bate Peter Sagan; queda massiva no final pode tirar Farrar da competição.


Kittel celebra vitória na Vuelta a España
Por Tadeu Matsunaga

Duas das principais revelações do ciclismo mundial duelaram na 7ª etapa da Vuelta a España. O sprint final em Talavera de La Reina foi vencido pelo alemão Marcel Kittel (Skill Shimano), que superou o eslovaco Peter Sagan (Liquigas). Coincidentemente, os jovens ficaram à frente dos experientes Òscar Freire (Rabobank) e Danielle Bennati (Leopard-Trek), terceiro e quarto respectivamente.

Com o triunfo, Kittel, de 23 anos, alcançou sua 11ª vitória na temporada e surge como um dos destaques do ano. Já Sagan, que venceu a 6ª etapa com encerramento em Córdoba, assumiu a liderança na classificação por pontos, superando Joaquim Rodriguez (Katusha). Na classificação geral, Sylvain Chavanel (QuickStep) seguiu como líder da competição.

Nos últimos 800 metros, Murilo Fischer (Garmin-Cervélo) assumiu à frente do grupo, mas Tyler Farrar não acompanhou o catarinense para a disputa no sprint final. O norte-americano, buscando um melhor posicionamento, no bloco, mudou de trajetória e acabou se chocando com Michal Golas (Vacansoleil), provocando uma queda massiva no grupo.

Vincenzo Nibali (Liquigas), Michele Scarponi (Lampre) e Joaquim Rodriguez (Katusha) também foram envolvidos na queda, mas não tiveram ferimentos ou lesões de grande proporção. Já Farrar foi encaminhado ao hospital com dores na perna esquerda e sua permanência na Vuelta passa a ser uma incógnita.

A fuga do dia foi protagonizada por Luis Angel Mardones Mate e Julien Fouchard (Cofidis), Steve Hounard (Ag2r) e Antonio Cabello Baena (Caja Granada Andalucia). Mate foi o último sobrevivente, mas foi neutralizado a 6 km da meta.

Neste sábado, o pelotão retorna as montanhas. Serão 177 km entre Talavera de la Reina e San Lorenzo de El Escorial. Com três subidas categorizadas, o estágio pode promover mudanças na classificação geral.

Classificação etapa

1 Marcel Kittel (Ger) Skil - Shimano
2 Peter Sagan (Svk) Liquigas-Cannondale
3 Oscar Freire Gomez (Spa) Rabobank Cycling Team
4 Daniele Bennati (Ita) Leopard Trek
5 Lloyd Mondory (Fra) AG2R La Mondiale
6 Juan José Haedo (Arg) Saxo Bank Sungard
7 Tom Veelers (Ned) Skil - Shimano
8 Alessandro Petacchi (Ita) Lampre - ISD
9 Enrico Gasparotto (Ita) Pro Team Astana
10 Leigh Howard (Aus) HTC-Highroad

Classificação geral

1. Sylvain Chavanel, Quick Step, 27:29:12
2. Daniel Moreno, Team Katusha, at 0:15
3. Vincenzo Nibali, Liquigas-Cannondale, at 0:16
4. Joaquin Rodriguez, Team Katusha, at 0:23
5. Jakob Fuglsang, Leopard-Trek, at 0:25
6. Fredrik Kessiakoff, Astana, at 0:41
7. Maxime Monfort, Leopard-Trek, at 0:44
8. Broeck Jurgen Van Den, Omega Pharma-Lotto, at 0:49
9. Sergio Pardilla, Movistar, at 0:49
10. Marzio Bruseghin, Movistar, at 0:52

Volta da Espanha ao vivo confira.


Apesar da vitória de Sagan, que beneficiou Nibali, Liquigas erra na tática e gera mal estar na equipe



Sagan lidera a chegada massiva da Liquigas


Apesar de não ter conseguido figurar entre os três primeiros colocados ao final da 6ª etapa da Vuelta a España 2011, Vincenzo Nibali (Liquigas-Cannondale) foi o grande beneficiado no estágio - realizado durante esta quinta-feira (25), no percurso de 185,7 quilômetros entre Úbeda e Córdoba –, que contou com uma performance quase perfeita da Liquigas.

A equipe, que chegou à meta com quatro entre os cinco primeiros colocados, errou na tática utilizada no final da competição, vencida por Peter Sagan. Valerio Agnoli, que concluiu a etapa na terceira colocação, deixou Nibali na quarta posição, o que gerou discussões internas após o final da disputa, já que seria mais interessante para a equipe uma melhor colocação do atual campeão da prova, que defende o título em 2011.

Por outro lado, o êxito obtido na etapa proporcionou a Nibali obter uma vantagem de 17 segundos para Joaquin Rodriguez (Katusha), Michele Scarponi (Lampre-ISD), e Mikel Nieve (Euskaltel Euskadi), além de uma vantagem de 23 segundos para Haimar Zubeldia (RadioShack), Bradley Wiggins (Sky), Carlos Sastre (Geox-TMC), Jurgen Van Den Broeck (Omega Pharma-Lotto), Denis Menchov (Geox-TMC) e Igor Antón (Euskaltel Euskadi).

Na classificação geral, o último vencedor da grande volta espanhola subiu para a terceira colocação, a 7s de Joaquin Rodriguez, 33s de Van den Broeck, 41s de Scarponi e Nieve, 44s de Zubeldia, 1min10s de Wiggins, 1min42s de Sastre, 2min25s de Menchov e 3min de Antón. A desvantagem para Sylvain Chavanel (QuickStep), líder da prova, é de 16s.

“Nos faltou um pouco de lucidez e discernimento para que eu houvesse vencido, sendo bonificado em 20 segundos. Apenas 300 metros me tiraram da jogada e isso não deveria acontecer. Faltou uma comunicação entre Valerio Agnoli e eu, mas estou feliz com o que conseguimos durante esta etapa. Trabalhávamos para Sagan porque sabíamos que ele viria bem no sprint final. Temos nos preparado para as descidas e, por isso, chegamos com muita vantagem. Conseguimos algo grandioso na Vuelta e estamos orgulhosos do que fizemos”, finalizou Nibali.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Confira Vuelta da Espanha ao vivo

Confira Vuelta da Espanha ao vivo

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Inscrições do Campeonato LMC

Inscrições do Campeonato LMC


Esta semana estarei na Lagoa da Pampulha entre 19:00 h e 19:30 h para aqueles que quiserem antecipar suas inscrições para a nossa 4 etapa do Campeonato LMC

Montanhas desta terça-feira devem mudar a situação da classificação geral da prova


4 etapa da Vuelta, com chegada em Sierra Nevada
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A 4ª etapa da Vuelta a España será realizada nesta terça-feira (23), em um percurso de 170,2 quilômetros, entre Baza e Sierra Nevada. O estágio sairá da costa para adentrar as montanhas e contará com uma subida final de mais de 2.100 metros de altitude.

A etapa será propícia aos escaladores natos, consequência do terreno íngreme. Nos primeiros quilômetros, o pelotão enfrentará a primeira montanha – Alto de Filabres -, de categoria 1, que aos 31 quilômetros de prova, atinge mais de 2.000 metros de altitude. Na marca de 76 km, os atletas chegarão ao pico de Huélega, uma elevação de 1,185 metros, seguida de outra elevação menor, aos 95,2 quilômetros, que conta com 975 metros de altitude.

A segunda alta montanha do dia, Puerto de los Bancares, aparece com 125,2 quilômetros de prova. Com 1300 metros, é considerada de 3ª categoria e antecede a chegada da penúltima elevação do dia, Pinos Genil, onde ocorrerá um sprint intermediário, com 775 metros, a 146,8 quilômetros de prova.

Por fim, a etapa chega ao seu final com uma subida. Aos 170,2 quilômetros de prova, os ciclistas enfrentarão Sierra Nevada, montanha fora de categoria, com 2.112 metros de altitude. Provavelmente, a classificação geral deve sofrer muitas alterações. Confira abaixo quem devem ser os protagonistas do dia.

Favoritos:
Vincenzo Nibali (Liquigas-Cannondale), Igor Antón (Euskaltel Euskadi) e Joaquim Rodriguez (Katusha).

Fique de olho:
Michele Scarponi (Lampre-ISD), Jurgen Van Den Broeck (Omega Pharma-Lotto), Denis Menchov (Geox-TMC), Fredrik Kessiakoff (Astana) e Kevin de Weert (QuickStep).

Possíveis surpresas:
David Moncoutié (Cofidis), Luis León Sanchez (Rabobank), Carlos Barredo (Rabobank), Fabio Duarte (Geox-TMC), Carlos Sastre (Geox-TMC), Kanstantsin Sivtsov (HTC-Highroad) e Mikel Nieve (Euskaltel-Euskadi).

Confira o vídeo dos últimos quilômetros da escalada de Sierra Nevada, que foi palco da 13ª etapa da Vuelta a España 2009. A vitória ficou com David Moncoutié:


Gregory Panizo fala sobre as perspectivas e sobre a coincidência de datas entre o Pan e a Volta de SP





Panizo quer correr o Pan e lutar pela Volta de SP

Aos 26 anos, Gregory Panizo (DataRo) se destaca como um dos principais nomes do ciclismo nacional. Bicampeão da Volta de São Paulo (2008 e 2010) e campeão Pan-Americano em 2011, título conquistado na Colômbia, o ciclista paranaense também integra a renovada seleção brasileira sob o comando de Hernandes Quadri Jr.

Panizo, que recentemente esteve na seletiva do circuito olímpico, admitiu a importância da experiência internacional para a equipe, ainda mais em um momento em que foi possível analisar o nível das demais nações presentes. Para se ter uma idéia, o campeão foi o britânico Mark Cavendish, velocista mais vitorioso da história do Tour de France.

Em entrevista ao Prólogo, Gregory Panizo, que ainda almeja um espaço no ciclismo profissional europeu, falou sobre o atual momento do esporte nacional, destacou os planos e ambições para o Pan de Guadalajara e o Campeonato Mundial, ressaltando as dificuldades com um calendário escasso e sem uma sequência de provas.

Prólogo: Qual avaliação sobre o circuito olímpico? E como foi encarar nações mais desenvolvidas no esporte?
Gregory Panizo: Bom, é um circuito estreito, principalmente, nos 60 quilômetros iniciais. É preciso ter cautela. Em relação aos outros países, acho que temos que melhorar muito nosso nivel de ciclismo. O ritmo que eles andam é muito forte, ainda mais por possuírem muitas provas top, o que faz com que tenham uma passada muito mais forte do que a nossa.

P: A seleção brasileira passa por uma reformulação. Qual a expectativa para o Pan e o Mundial?
GP: O Campeonato Mundial acho que o atleta mais preparado é o Murilo Fischer. Já compete na Europa e está correndo a Vuelta a España, ou seja, deve chegar bem rodado para a disputa. Agora nós, que competimos no Brasil, temos que encarar a realidade. O Mundial é complicado, mas o Pan oferece chances bem reais de uma medalha para o país. Temos que ver a data da Volta de São Paulo (15 a 23/10), pois parece que vai concidir com o Pan, o que é um absurdo. Queria brigar pela Volta, o que nos ajudaria a chegar com ritmo no Pan, mas pelo jeito o atual campeão vai ter que ficar de fora.

P: Isso quer dizer que você vai priorizar o Pan?
GP: Bom, ainda não conversei diretamente com meu chefe (Rogério Fagundes ) e nem com o Hernades (técnico da DataRo e da Seleção), mas acho que eles vão priorizar o Pan. Para mim é complicado, pois a Volta de São Paulo tem um valor especial. O problema é que os outros que vão reprentar o Brasil no Pan de Guadalajara (Murilo Fischer, Rafael Andriato e Gideoni Monteiro, provavelmente) tambem estão correndo. Aqui estamos sem corrida e fica dificil correr só o Pan. Precisavamos dessa Volta de São Paulo antes, seria ótimo para nossa preparação

P: Há perspectiva de uma mudança no calendário?
GP: Sim, demais! Vamos ver se os técnicos entram em contato com a Yescom (organizadora da Volta de São Paulo) para buscar alguma solução na questão de datas, pois nós atletas esperamos o melhor e espero que eles consigam algo. Eu mesmo também vou encaminhar um e-mail. É necessário.

P: Baseado nisso, você tem perspectivas de mudança no ciclismo nacional?
GP: Olha, mudanças podem acontecer, mas de imediato acho difícil. O ciclismo está melhorando. Acho que o nosso problema maior é não termos um calendário sólido. Tínhamos que ter mais provas; com datas próximas, para conseguirmos atingir um ritmo maior. Isso é o que dificulta e muito nosso rendimento. Só treino não resolve. Ficamos dois meses sem correr. O que mais temos são atletas com potencial.

P: Como é não liderar o ranking AmericaTour por apenas um ponto?
GP: Complicado. Não estou triste e nem bravo, pois isso mostra que tenho potencial e chances de vencer. Quem sabe na próxima temporada. Infelizmente, não temos mais provas com pontos para o ranking UCI (apenas duas nos Estados Unidos). Deixei de participar de três provas com ranking UCI e me arrependo amargamente.

P: E o fato do seu técnico de equipe ser o mesmo da Seleção? Ajuda ou atrapalha?
GP: Olha nem ajuda e nem atrapalha. O Hernandes esta sendo muito profissional nessa parte. Então, só vai mesmo que este bem condicionado. Não tem preferência. Isso é um fato não tem jeito.

Lastras vence 3ª etapa da Vuelta e lidera todas as classificações






A fuga prevaleceu na 3ª etapa da Vuelta a España. E os anfitriões puderam festejar a primeira vitória de um compatriota em 2011. O experiente Pablo Lastras (Movistar), que fez parte do grupo de escapados do dia, cruzou a meta e, de quebra, assumiu a liderança da competição. O espanhol também é o líder na classificação por pontos, de montanha e no combinado.

Lastras saltou em uma fuga com Sylvain Chavanel (Quick Step), Markel Irizar(Team RadioShack) e Ruslan Pydgornyy (Vacansoleil) e Nicolas Edet (Cofidis). O grupo conseguiu uma vantagem de 6 minutos em relação ao pelotão. O ciclista francês , no entanto, perdeu contato com os fugitivos após ser picado por um inseto. Ele foi atendido pelo carro médico, mas acabou 12 minutos atrás do vencedor.

Na última subida do dia o pelotão passou a diminuir rapidamente a vantagem para a fuga. Nos últimos 500 metros de escalada, Lastras atacou para conquistar os pontos na meta de montanha. O ciclista espanhol administrou a vantagem e cruzou a meta para delírio do público, prestando mais uma homenagem para Xabier Tondo.

Chavanel superou Irizar Aránburu e Pydgornyy e terminou na segunda posição. Nicolas Roche (Ag2r La Mondiale) foi o quinto colocado. Já o britânico Mark Cavendish (HTC-Highroad) foi um dos que mais sofreram na etapa, sobrando na primeira escalada do dia.

Nesta terça-feira acontece a 4ª etapa da competição, com encerramento em Sierra Nevada. Ausente no último ano, o vencedor do estágio em 2009 foi o francês David Moncoutié (Cofidis), atual tricampeão de montanha.

Classificação etapa
1 Pablo Lastras Garcia (Spa) Movistar Team 3:58:00
2 Sylvain Chavanel (Fra) Quickstep Cycling Team 0:00:15
3 Markel Irizar Aranburu (Spa) Team RadioShack
4 Ruslan Podgornyy (Ukr) Vacansoleil-DCM Pro Cycling Team
5 Nicolas Roche (Irl) AG2R La Mondiale 0:01:43
6 Matti Breschel (Den) Rabobank Cycling Team
7 Valerio Agnoli (Ita) Liquigas-Cannondale
8 Francesco Gavazzi (Ita) Lampre - ISD
9 Enrico Gasparotto (Ita) Pro Team Astana
10 Jan Bakelants (Bel) Omega Pharma-Lotto

Classificação geral
1 Pablo Lastras Garcia (Spa) Movistar Team 8:25:59
2 Sylvain Chavanel (Fra) Quickstep Cycling Team 0:00:20
3 Markel Irizar Aranburu (Spa) Team RadioShack 0:01:08
4 Ruslan Podgornyy (Ukr) Vacansoleil-DCM Pro Cycling Team 0:01:24
5 Jakob Fuglsang (Den) Leopard Trek 0:01:55
6 Maxime Monfort (Bel) Leopard Trek
7 Vincenzo Nibali (Ita) Liquigas-Cannondale 0:01:59
8 Valerio Agnoli (Ita) Liquigas-Cannondale
9 Eros Capecchi (Ita) Liquigas-Cannondale
10 Kanstantsin Siutsou (Blr) HTC-Highroad 0:02:04

Cazaque volta aos treinos, visando pedalar pela Astana novamente na Volta da Lombardia; recém-contratado Andrey Kashechkin é esperança na Vuelta


Vino poderá disputar a Volta da Lombardia
Por Fernando Bittencourt

Após sofrer uma queda durante a 9ª etapa do Tour de France – 208 quilômetros entre Issoire e Saint-Flour -, Alexander Vinokourov (Astana) sofreu uma fratura na cabeça do fêmur direito, o que lhe forçou a abandonar a prova, além de anunciar que era hora de se aposentar.

Operado com sucesso e pronto para voltar a pedalar, o cazaque pode, mais uma vez, voltar ao ciclismo, disputando a Volta da Lombardia, em outubro deste ano. A competição seria uma espécie de despedida, assim sua última imagem no ciclismo não seria sendo carregado por companheiros de equipe. Mas a Astana parece que quer mais do que isso. O diretor comercial da equipe Aidar Makhmetov disse que o cazaque está livre para decidir sobre seu futuro, tanto para prosseguir disputando provas, como para ocupar um cargo diretivo em seu time ou na Federação Cazaque de Ciclismo.

“Vinokourov anunciou ontem, oficialmente, o seu retorno. Se ele decidir que não competirá mais em 2012, teremos de contratar outro ciclista para acumular pontos para nosso time. A única pessoa que pode decidir o que fará, a partir de agora, é ele. Tanto como ciclista, como diretor da equipe ou da federação, ele terá todo o apoio do time. Achávamos que ele iria se aposentar, mas será bom para nós se ele continuar. Não podemos forçar sua decisão, pois é uma questão individual”, declarou Makhmetov.

Desde que ocorreu a lesão, alguns acordos surgiram na equipe, que trouxe o atleta Andrey Kashechkin de volta. “Kashechkin foi um dos co-fundarores da Astana – com Vinokourov, em 2006. No Cazaquistão, não há muitos ciclistas de seu nível, como na Espanha, Itália ou França e ele tem tudo para se destacar. Esperamos que, durante esta Vuelta, ele já comece a mostrar bons resultados, pois vemos um futuro promissor para ele”, apostou o cartola.

“Estamos muito satisfeitos com a nossa performance no contrarrelógio por equipes de sábado. Foi o melhor resultado da Astana desde a vitória do Tour de France 2009, mas isto aconteceu quando Alberto Contador, Levi Leipheimer e Lance Amrstrong faziam parte do invencível time”, relembrou.

Desde que começou a perder atletas para a RadioShack e para a Saxo Bank-Sungard, a Astana adotou a política de trazer atletas jovens do Cazaquistão. “Para o próximo ano, estamos criando a Astana 2. A Astana será, a partir de agora, um time internacional com atletas não apenas cazaques, mas também estrangeiros”.

Makhmetov se recusou a revelar possíveis nomes para 2012, negando a chegada de Davide Rebellin, dizendo que isto nunca irá acontecer. Porém, com a saída de Allan Davis para a GreenEDGE e de Rémy Di Gregorio para a Cofidis, a Astana terá de achar outro ciclista, caso Vinokourov não volte a defender as cores da equipe, durante a próxima temporada.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

1o TOUR DE SC - MASTER

Estrada - 1o TOUR DE SC - MASTER (rk catarinense + brasileiro)

FICHA DE INSCRIÇÃO CLIQUE AQUI

LISTA DE INSCRITOS CLIQUE AQUI

AMIGOS CICLISTAS !

Estamos(Federação Catarinense de Ciclismo) há anos tentando montar uma programação, para a realização de uma Volta Ciclística exclusivamente para a categoria master, digna da importância destes atletas para o ciclismo brasileiro.

Na prática não é uma solução fácil, mesmo para quem há 25 anos organiza a mais longeva competição de etapas do Brasil, o TOUR DE SANTA CATARINA.

Na organização de um evento desta natureza temos que atender a inúmeros quesitos, sendo imprescindível a SEGURANÇA.

- Como colocar na estrada atletas de 30 a 60 anos em um único pelotão ?
- É possível garantir a segurança à todos ?
- Os usuários das rodovias aceitam bem esta situação em meio a um feriadão?
- Os atletas da categoria master estão organizados em equipes ?

As respostas a estas e outras perguntas são difíceis.

Estamos inaugurando um novo evento, que na verdade já vem sendo feito há tempos, como a Copa Sul Master, a Copa Santa Catarina Master, mas nenhuma com tantos dias de duração.

Contamos com sua presença, sua família e a de seus amigos, para fazermos um grande evento e quem sabe termos no futuro o TOUR DE SANTA CATARINA MASTER como todos sonhamos.

NÃO PERCA TEMPO . . .

Promo Video UCI World Cycling Tour

P R O G R A M A Ç Ã O

REGULAMENTO GERAL CLIQUE AQUI

QUA - 07/09
09:00 às12:00h - entrega de kits na sede da FCC

- Rua Max Colin 1640 (fone 47 3422 0137) - Joinville - SC

QUA - 15:00h # 1 - CIRCUITO
Av. Beira - Rio

CATEGORIA

KM

HORA

Master A1 A2 B1

50

15:00
Master B2 C1 C2 e VETERANOS

45

16:30

QUI - 08/09 - 10:00h # 2 - CONTRA RELÓGIO INDIVIDUAL
Estrada do Oeste

CATEGORIA

VOLTA

KM

HORA

Veteranos (ACIMA DE 60 ANOS)

1

6

10:00

Master C1 C2

1

6

10:00

Master B1 B2

1

6

10:00

Master A1 A2

1

6

10:00

SEX - 09/09 - 10:00h # 3 - MONTANHA
Serra Dona Francisca

SAB -10/09 - 15:00h # 4 - ESTRADA
Rodovia do Arroz

CATEGORIA

VOLTA

KM

HORA

Veteranos (ACIMA DE 60 ANOS)

1

40

15:00

Master C1 C2

2

80

15:00

Master B1 B2

2

80

15:00

Master A1 A2

3

120

15:00

DOM - 11/09 - 09:00h # 5 - CIRCUITO - MAPA CLIQUE AQUI
Condomínio Perini Business Park

-13:00h - Premiação

2. INSCRIÇÕES: FICHA DE INSCRIÇÃO CLIQUE AQUI

O valor da inscrição da prova será de R$ 150,00. Aos que confirmarem até o dia 31/08, após esta data o valor será de R$ 200,00. A inscrição poderá ser feita pelo fone 47 3422-0137, e-mail - fcc.joi@terra.com.br e on-line no site www.ciclismosc.com.br,. BANCO DO BRASIL - AG. 5214-0 - CC. 1.069.538-9 - FEDERAÇÃO CATARINENSE DE CICLISMO - CNPJ 75.345.504/0001-42.

3. CATEGORIAS:

MASTER A1 - 30 A 34 ANOS (NASC. EM 1981 A 1977)
MASTER A2 - 35 A 39 ANOS (NASC. EM 1976 A 1972)
MASTER B1 - 40 A 44 ANOS (NASC. EM 1971 A 1967)
MASTER B2 - 45 A 49 ANOS (NASC. EM 1966 A 1962)
MASTER C1 - 50 A 54 ANOS (NASC. EM 1961 A 1957)
MASTER C2 - 55 A 59 ANOS (NASC. EM 1956 A 1952)
VETERANO - 60 ANOS ACIMA (NASC. 1951 E ANOS ANTERIORES)

Nota: para a existência de uma categoria se faz necessário um mínimo de 6 atletas inscritos.


4. PREMIAÇÃO:

Etapas - de 1º ao 5º classificado medalhas

Geral - 1º ao 5º classificado troféus.

Todos - medalha de participação

5. HOTEL OFICIAL:

HOLZ HOTEL - www.holzhotel.com.br

Rua XV De Novembro, 4195 Fone: (47) 3453-0735

(o ponto mais próximo dos locais de competição)

Veja o mapa da Vuelta a España

RadioShack anunciar Vuelta uma equipe Espanha

Equipe RadioShack cabeça para fora na parte da manhã.

Equipe RadioShack cabeça para fora na parte da manhã.

visualizar a galeria de miniaturas

Brajkovic e Klöden para liderar

Enquanto Levi Leipheimer continua em os EUA para o Tour de Colorado, companheiros Jani Brajkovic e Andreas Klöden terá como objectivo a Vuelta España um , que começa no sábado, em Benidorm, Espanha. O espanhol Grand Tour dará a equipe americana a oportunidade de enterrar a memória de sua desastrosa Tour de France em que Brajkovic, Klöden, Chris Horner tudo caiu e Leipheimer não conseguiu impressionar. Apesar Horner restantes os EUA como ele se recupera de um coágulo de sangue, a equipe tem um objetivo realista de competir por um lugar no pódio em ambas as Colorado e Vuelta. "Durante o Tour de France nossos fãs todos sabiam que acidentes tem o melhor de nós ", disse Johan Bruyneel. "Um mês depois, apenas os nomes dos vencedores ficar em suas mentes. Mas a terceira parte da temporada de ciclismo começa agora e é hora de mostrarmos o nosso valor real novamente e mostrar a equipe RadioShack jerseys nos pódios. Levi, Andreas e Jani se recuperaram de suas lesões. Eles estão prontos para mostrar como eles poderiam ter realizado em julho. " Klöden e Brajkovic vai começar como líderes conjunta em uma Vuelta montanhosa. Enquanto Klöden provou Grand Tour pedigree - o seu último pódio foi em 2009 - cabeças Brajkovic para a corrida como um desconhecido em três passeios por semana. Sua vitória no Dauphine 2010 chamou a atenção e sugeriu que mais poderia vir. "Andreas é um dos pilotos mais profissionais que eu já trabalhei", acrescentou Bruyneel. "Em 2011, ele nunca estava doente e ele estava realmente pronto para melhor talvez sua Tour de France nunca. Se a sua lesão nas costas não incendiar-se novamente, ele deve ser capaz de colocar muito alto em Madrid. Juntamente com Jani, que mostrou boa forma na semana passada no Tour of Utah, ele pode ser parte de um duo perigoso ". Bruyneel, mais uma vez decidiu dirigir-se para uma grande turnê sem a opção de um velocista, optando por abastecer tanto de sua levando cartas com munição nas montanhas.Tiago Machado e EUA campeão nacional Matthew Busche será tanto viajar para Benidorm. Busche foi um ingrediente chave para o sucesso da equipe no Tour da Califórnia no início deste ano e com a camisola nacional sobre os seus ombros é uma surpresa que ele não vai se juntar Leipheimer no Colorado, mas Bruyneel acredita claramente que a Vuelta vai ser a melhor opção , talvez com a idéia de sangramento-lo antes do próximo ano Tour de France. linha RadioShack-se para a Vuelta: Riders; Jani Brajkovic, Matthew Busche, Markel Irizar, Andreas Klöden, Geoffroy Lequatre, Tiago Machado, Nelson Oliveira, Sérgio Paulinho e Zubeldia Haimar

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Rodriguez, bem preparado, confia em pódio para a Katusha, enquanto Sastre e Menchov representarão a forte Geox


Joaquim Rodriguez liderará a Katusha na Vuelta


Joaquim Rodriguez (Katusha) chegará a Vuelta a España em grande forma, com a esperança de conquistar um bom resultado na prova. O espanhol venceu recentemente a Volta de Burgos, disputada por alguns atletas que disputarão a Vuelta, tais como Igor Anton (8º colocado) e Denis Menchov (24º colocado).

“Não escondo que estou bem preparado e que vou para vencer. Serão vinte dias de prova e será muito difícil, mas sei que trabalhei o máximo que pude. Estou confiante de que posso ir mais longe do que fui no ano passado, quando obtive o quarto lugar”, declarou o atleta.

Rodriguez era o líder ao final da 16ª etapa, no entanto, perdeu posições no estágio seguinte - de contrarrelógio, vencido por Peter Velits (HTC-Highroad) – e viu suas chances de título ruirem.

“Minha performance de contrarrelógio melhorou, mas isso não significa que eu tenha me tornado um especialista. Tenho treinado muito para melhorar e não espero que minhas atuações na crono sejam desastrosas, como no ano passado. Vou à Vuelta com a vantagem de contar com um grande time, muito bem preparado para a prova, que me deixa otimista e confiante para chegar em Madri tranquilo, sem medos e preocupações, apenas confiante em mim mesmo”.


Geox forte

A GEOX disputará a Vuelta com o que tem de melhor. Denis Menchov, campeão em 2005 e 2007 e Carlos Sastre, campeão do Tour de France de 2008, liderarão a equipe na grande volta espanhola. “Depois do Giro d’Italia, me submeti a uma programação de treinos visando a Vuelta, para chegar à prova o mais bem preparado possível. Esta é uma competição que eu realmente amo e que me possibilitou obter duas grandes vitórias, que me deram muito prestígio. Com certeza irei com a intenção de vencer, apesar das dificuldades, mas acho que a equipe estará bem condicionada, com ótimos ciclistas que poderão realizar um bom desempenho”, disse Menchov.

O espanhol Carlos Sastre, que deve formar uma dupla interessante com Menchov nas altas montanhas, não realizou uma boa performance no Giro, mas melhorou durante a Volta da Áustria e está muito motivado para a prova, a ser realizada em seu país.

“Estou muito feliz com o trabalho realizado nas últimas semanas. A Vuelta é um evento muito importante para mim e me sinto muito bem quanto à minha saúde, o que não ocorreu no primeiro semestre, quando tive uma série de problemas. Acho que este é um grande momento e estamos trabalhando duro para aproveitá-lo”, comentou o campeão do Tour 2008.

Além de Menchov e Sastre, a Geox-TMC também contará com outros bons ciclistas, que têm toda a confiança da equipe. Os gregários da esquadra são Mauricio Ardila, David Blanco, Mathias Brandle, Juan Josè Cobo, David De La Fuente, Fabio Duarte e Dimitry Kozontchuk.

Ciclista liderará a Sky na Vuelta a España, após ter fraturado a clavícula no Tour


Bradley Wiggins liderará a Sky na Vuelta a España


Bradley Wiggins voltará a competir pela Sky na Vuelta a España, que começa no próximo sábado (20). Wiggins não participa de nenhuma competição, desde que quebrou a clavícula durante a 7ª etapa do Tour de France. Com um elenco forte, o ciclista chega repleto de expectativas em solo espanhol.

Após a vitória no Critérium du Dauphiné, em junho, o britânico chegou bastante motivado ao Tour, no entanto, contou com a má sorte ao sofrer a queda. Agora, o atleta espera compensar o azar em na Espanha e, para isso, contará com bons escaladores, como Thomas Lofkvist, Xabier Zandio e Dario Cioni.

“Estou focado no meu retorno na Vuelta. Esta é uma corrida que nunca disputei e estou muito ansioso e motivado para poder fazer uma grande estreia. Quero realizar uma boa prova para retribuir o carinho de todos que me apoiaram, desde o acidente sofrido no Tour de France. O apoio que meus fãs me deram foi sensacional e eu gostaria de deixá-los orgulhosos, pois tenho um ótimo time, que pode me ajudar muito e as três semanas de prova prometem ser sensacionais”.

Dave Brailsford, o diretor técnico da Sky, alertou sobre o retorno do líder da equipe. “A volta de Wiggins nos revigorou. Ele tem treinado bem desde sua operação e liderará o time, mas teremos que acompanhá-lo dia após dia, já que a competição é longa e ele não compete há algum tempo”.

Apesar da saída antecipada do ciclista do Tour, a Sky teve um bom aproveitamento no mês de julho, com a vitória de Boasson Hagen em dois estágios da prova. Brailsford espera que a equipe obtenha sucesso semelhante na Vuelta. “A presença de Chris Froome e Ian Stannard representa a força britânica da Sky e os atletas Morris Possoni e Chris Sutton têm impressionado por se saírem bem tanto como escaladores como quanto velocistas.”

A participação da Sky na última Vuelta a España chegou ao fim precocemente, em setembro, quando Txema González (membro da comissão técnica) faleceu, depois de contrair uma infecção bacteriana. A prova passará por Vitoria, cidade natal de González, e Brailsford assume que o fato será bastante comovente para a equipe. “A penúltima etapa terá chegada em Vitoria e será difícil para todos nós. Ele sempre estará em nossos pensamentos, mas este ano servirá para nos conformarmos e pensarmos em nosso futuro.”

A Sky disputará a Vuelta com os seguintes atletas: Bradley Wiggins, Ian Stannard, Chris Froome, Chris Sutton, Morris Possoni, Kurt-Asle Arvesen, Thomas Lofkvist, Xabier Zandio e Dario Cioni.