"Meu Tour está acabado, mas eu vou continuar e curtir o meu último Tour de France. Eu vou permanecer na corrida e tentar vencer etapas, ajudar a equipe e aproveitar o meu tempo aqui. Sem lamentações.”
“Foi um dia ruim", disse ele no final. "Um dia muito ruim, me senti forte, mas era difícil recuperar e ia de mal a pior. Não é o meu ano”.
Lance esteve envolvido em três acidentes - saindo uma vez - e foi deixado para traz na subida da primeira montanha categoria 1 Colina de La Ramaz depois de usar suas energias para recuperar o grupo principal.
O incidente veio pela primeira vez na abertura do 15 km, quando obrigou Armstrong passar um longo trecho sobre a grama. Embora ele não tenha caído, ele perdeu terreno e ele foi levado de volta para o grupo com a ajuda de seus companheiros.
O pior estava para vir, no entanto, quando Armstrong caiu no 51 km para ir. "Eu fui tocado no pedal e a próxima coisa que eu sabia que estava rolando no chão, a 65 quilômetros por hora", explicou Armstrong após o estágio.
Com sua camisa rasgada, Armstrong era lento para entrar em contato com o pelotão onde a Sky e a Saxo Bank estabeleceram um ritmo forte, e dificultou muito para o americano ficou para trás dos líderes. Na primeira ele foi assistido por Chris Horner, mas depois Janez Brajkovic assumiu, com Levi Leipheimer e Andreas Klöden no grupo dos líderes.
Com a diferença caindo para em torno de um minuto entre um grupo, incluindo Alberto Contador (Astana) e Cadel Evans (BMC), ainda havia uma chance de recuperar o contato antes da subida final, mas toda a esperança evaporou no cume da subida pequena cidade de Les Gets.
Aproximando-se do cume, Armstrong foi pego em outro acidente, quando Egoi Martinez (Euskatel) e Matti Breschel (Saxo Bank) caíram na frente dele. O norte-americano levantou-se rapidamente.
“Quando você esta rolando no chão a 60 km/h você começa a saber que esta num momento muito ruim. Eu simplesmente não conseguia me recuperar.”
“Eu não esperava que ele tivesse um dia tão ruim", disse o diretor da corrida Christian Prudhomme. "Nós todos nos lembramos de 2003, quando ele ainda atravessou um campo e não caiu. Mas cair duas vezes , hoje, é muito.
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